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O nome de Raquel Dodge é defendido para assumir a vaga de Rodrigo Janot à frente da Procuradoria-Geral da República. Os principais conselheiros do presidente Michel Temer apoiam a indicação de Dodge.
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O mandato de Janot acaba em setembro e o presidente Michel Temer deverá indicar o substituto. No entanto, de acordo com Andreia Sadi, do G1, o governo avalia Dodge como um perfil "anti Janot".
Temer chegou a cogitar a possibilidade de ignorar a tradição de indicar o primeiro colocado na lista tríplice da procuradoria ou até escolher um nome fora da lista. Auxiliares do peemdebista defendem que se Raquel Dodge se posicionar entre os três mais votados, Temer poderá adotar o discurso de que ela não foi a primeira colocada mas será a primeira mulher indicada para o comando do Ministério Público. Ela é vista como 'anti-Janot' até mesmo pelos integrantes do Ministério Público. Interlocutores do MP revelaram à publicação que Raquel Dodge fez críticas à criação do grupo de trabalho para conduzir os trabalhos de investigação da Lava Jato.