© Divulgação/Projeto TAMAR
Uma tartaruga-verde (Chelonia mydas) que nasceu sem a coloração da espécie foi encaminhada para cuidados no Projeto TAMAR, que conta com o patrocínio da Petrobras. A falta do padrão cromático natural a impede de esconder-se de predadores, reduzindo consideravelmente as chances de sobrevivência.
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Sob diversos cuidados especiais, a tartaruguinha já pode receber visitas. Ela ajudará os pesquisadores a compreenderem o fenômeno raro em tartarugas marinhas.
“A tartaruga tem mínimas chances de sobreviver na natureza, pois apresenta uma anomalia genética chamada de leucismo, que diminui a pigmentação da pele e casco”, conta a veterinária do TAMAR Thaís Pires. A camuflagem é importante para todas as espécies, principalmente na fase juvenil. Se fogem aos padrões naturais, não conseguem até mesmo atrair um companheiro(a).
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Com 4,5 kg e 34 cm de casco, a tartaruguinha já se alimenta bem, tem um espaço especial só para ela e pode receber visitas todos os dias das 8:30 às 17:30, no Museu da Tartaruga Marinha na Praia do Forte.