© Divulgação/ TV Globo
Computando experiências como atriz, apresentadora e comentarista, Monica Iozzi, 35, é um dos nomes mais consolidados da TV brasileira. Em entrevista à revista Cosmopolitan Brasil de julho, ela fala sobre humor, política, sensualidade e seu último trabalho na TV, o global, "Vade Retro", que chegou ao fim semana passada.
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A artista é do estilo "sincerona" e não foge de nenhuma discussão. No ano passado, foi processada pelo ministro do STF Gilmar Mendes, após criticar, pela internet, o habeas corpus dado por ele ao ex-médico Roger Abdelmassih, condenado a 181 anos de prisão por 48 estupros de 37 pacientes.
"O mais grave foi a justificativa do juiz: 'Monica Iozzi, como uma pessoa pública extrapolou sua liberdade de expressão?'. Oi? Alguém me explica o que é extrapolar a liberdade?", provoca ela, na publicação.
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Hoje, Monica largou de mão as redes sociais, mas pretende voltar à ativa. O motivo, segundo ela, foi o cansaço do discurso de ódio. "Vou retornar para as redes, mas preciso voltar a ter o mínimo de fé no ser humano primeiro", desabafa a morena.
De bem com a vida e com ela mesma, a atriz sente a pressão da sociedade para se tornar mãe, mas confessa que ainda não sabe se é isso o que quer. "É possível que, um dia, a vontade venha. Só não quero ter desespero, como se a maternidade fosse um trem com horário marcado que eu não posso perder".
Relações
Sobre relacionamentos amorosos, ela conta que anda com vontade de ficar sozinha e de se redescobrir. Apesar de não estar namorando, se enrola por aí. "De sexo, eu não abro mão. Não vivo sem sexo nem sem beijo na boca. Do mesmo modo que não vivo sem chocolate", diz, sem pudor.
Paqueradíssima por mulheres, como ela mesmo revela, Monica está aberta. "Sou hétero, nunca se sabe o dia de amanhã. Se, um dia, eu me apaixonar por uma mulher, tudo certo. Por enquanto, não aconteceu", diz.