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Três funcionários de uma empresa de call center, de 21, 25 e 27 anos, foram presos pelos crimes de falsidade ideológica e estelionato por falsificarem e comprarem atestados e receitas médicas. A Polícia Militar (PM) chegou ao trio após a Callink, em Uberlândia, Minas Gerais, denunciar ter recebido um atestado no qual o nome do médico não condizia com o número do Conselho Regional de Medicina (CRM).
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O tenente Rodrigo Cordeiro Dias informou ao "G1" que os suspeitos foram encontrados na casa deles. "Após a denúncia, fomos até a casa do funcionário de 21 anos, que entregou o atestado. Ele confessou que comprou o documento de um rapaz que também trabalha no call center por intermédio de uma jovem de 25 anos", contou o militar.
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A PM apreendeu receituários, carimbo médico e anabolizantes. O jovem de 27 anos confessou que oferecia os documentos, além de utilizar para uso próprio.
O médico da rede pública municipal que tem o nome estampado nos atestados disse à polícia que não tem participação nem tinha conhecimento sobre o caso. A Secretaria Municipal de Saúde também está apurando os fatos para tomar as medidas necessárias.