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A irmã de Aécio Neves (PSDB-MG) está em prisão domiciliar desde o dia 20 de junho e se mantém, desde então, sem comunicação com o senador. A postura é de se estranhar, já que permanece mesmo após a decisão do ministro Marco Aurélio Mello, do STF (Supremo Tribunal Federal), que derrubou a restrição de contato entre o tucano e os demais investigados.
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Como lembrou a Folha de S. Paulo, no último dia 30, Marco Aurélio negou a prisão do senador e devolveu-lhe o mandato. O processo de Andrea foi remetido pelo Supremo à Justiça Federal de São Paulo, já que ela não tem foro privilegiado.
Da mesma forma, a assessoria de Aécio informou que ele não manteve contato com a irmã. "Ele aguarda que também da parte dela essa questão fique devidamente esclarecida", afirma em nota.
Irmã marqueteira
Responsável por moldar a imagem pública do irmão e atuar em campanhas tucanas, a jornalista não tem recebido visitas políticas desde que saiu da prisão. Conforme noticiou o Painel, o discurso de defesa de Aécio no Senado na terça (4) foi o primeiro de sua carreira feito sem a consultoria de Andrea.
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