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Os advogados do deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) têm, nesta semana, uma rodada de de reuniões com a Procuradoria-Geral da República. A pauta dos encontros será o acordo de delação premiada que o deputado pretende fechar.
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De acordo com a coluna Painel, do site do jornal Folha de S. Paulo, os investigadores da PGR consideraram a última versão incompleta e recusaram ficar com os anexos. O ex-presidente da Câmara teria, então, reordenado o dossiê, cujo foco é o presidente Michel Temer.
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Além disso, a PGR tem sinalizado intenção de fechar acordo apenas com Cunha ou com o doleiro Lúcio Funaro. Apontado como operador de propinas do PMDB, Funaro teria conseguido reunir material mais contundente do que o apresentado pelo ex-deputado.
Ainda de acordo com o jornal, a expectativa é de que e a delação de Funaro seja homologada logo após o Supremo Tribunal Federal (STF) voltar do recesso do Judiciário, em agosto. As revelações do doleiro também têm como alvo o presidente.