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A vitamina C protege as células e ajuda-as a se manterem saudáveis, melhora a saúde da pele, dos vasos sanguíneos, dos ossos e da cartilagem, contribuindo para a cicatrização de feridas e lesões. Há até estudos que sugerem que esta vitamina fortalece o sistema imunológico e pode prevenir gripes e resfriados ou fazer com que elas durem menos.
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Com tantos benefícios, é normal que muitas pessoas tenham começado a aumentar a dose da vitamina através da alimentação (presente em laranjas, pimentões, acerolas, morangos e brócolis, por exemplo), apostando em suplementos alimentares. Os especialistas alertam para o risco de exagerar na dose diária recomendada, que é de 40 mg/dia.
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A falta de vitamina C pode levar ao desenvolvimento de escorbuto, uma doença que traz sintomas como dores musculares e articulares, cansaço, pontos vermelhos na pele e sangramento e inchaço das gengivas. Apesar de muitas pessoas não conseguirem consumir a dose diária recomendada de vitamina C – os 40mg devem ser consumidos todos os dias, uma vez que a vitamina não fica armazenada no corpo – é possível, com alimentação e suplementação, chegar a 1.000 mg, uma dose que pode provocar sintomas desagradáveis como dor de estômago, diarreia e flatulência. Há estudos que sugerem ainda que o excesso de vitamina C pode aumentar o risco de desenvolver pedras nos rins.
Como reporta o Express britânico, isto ocorre porque, se você consumir mais vitamina C do que o corpo precisa, o resto precisa ser eliminado.