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O PCC (Primeiro Comando da Capital) criou células de inteligência chamadas de "sintonia restrita" para matar três agentes penitenciários federais. A facção criminosa de São Paulo possuía uma lista com os nomes e endereços dos servidores.
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Como explica o "UOL", a nomenclatura "restrito" é usada para determinar que as pessoas designadas para esta tarefa não são escaladas para outras atividades. Além de ficarem exclusivamente dedicadas a isso, não falam ao celular para garantir a confidencialidade da missão.
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"Para obter as informações e alcançar seus objetivos, a facção também conta com uma rede de infiltrados no sistema estatal", explica um agente da Polícia Federal não identificado. A rede seria formada por policiais, funcionários do Poder Executivo e até membros de entidades de direitos humanos.
Como explica o Ministério Público Federal (MPF), ainda segundo a publicação, para cada assassinato, é criada uma célula específica. Desmantelar esses grupos se tornou prioridade da segurança pública.