© Divulgação/Atlético-MG
Robinho chegou ao Atlético-MG com status de ídolo, retribuiu e fechou 2016 em alta, na condição de artilheiro. A temporada 2018 teve início e o atacante passou a viver situação inversa, experimentando má fase e amargando o banco de reservas. O contrato entre jogador e clube termina em dezembro e, segundo fontes ouvidas pelo Globoesporte.com, a tendência é que não haja renovação.
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Questionado sobre o tema nessa quarta-feira, na Bolívia, após a eliminação na Libertadores pelo modesto Jorge Wilstermann, o diretor de futebol do Galo, André Figueiredo, fugiu pela tangente.
"Não é hora de falar nisso. É hora de buscar os resultados no Brasileiro. Hora de vir aqui e falar que a gente tem confiança no grupo. Que os jogadores são talentosos e importantes. Jogador é ser humano, que passa por instabilidade psicológica. Momento é de criar oportunidade e acabar perdendo oportunidade de gol. Temos que continuar trabalhando, não se pode jogar a toalha nunca."