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Quando praticamos exercício físico vigoroso, a quantidade de oxigênio inspirada e o dióxido de carbono expirado aumentam proporcionalmente de acordo com o vigor da atividade. Se você fica sem fôlego durante o treino e tem de interrompê-lo, “o mais provável é que ele esteja além da sua capacidade cardiorrespiratória”, revela Rafael Lund, especialista em ciência do esporte e treinador de famosos como Deborah Secco, num artigo para a revista Boa Forma.
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Se este for o seu caso, o especialista aconselha que você “reduza o nível de exigência, aposte em sessões de treino intervalado e aumente a intensidade aos poucos”.
No que toca à respiração, apesar de muitas vezes ser recomendado que se inspire pelo nariz e expire pela boca, “a boca consegue um volume maior” de ar. No entanto, é importante “manter uma frequência respiratória sem muitas variações.”
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