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Auxiliares do presidente Michel Temer acreditam que a delação do doleiro Lúcio Funaro será fechada na próximas semanas. Com isso, o Planalto se prepara para que as revelações do depoimento afetem membros do Congresso e, eventualmente, interfiram na discussão sobre reformas.
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As informações são do blog da jornalista Andreia Sadi, do G1.
Pessoas próximas a Temer, como o ex-ministro Geddel Vieira Lima, o ministro Eliseu Padilha e o ex-assessor de Temer José Yunes devem ser citados no depoimento.
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Apontado como operador de propinas do deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), Funaro podem complicar a articulação do governo em busca de votos para barrar uma eventual segunda denúncia da Procuradoria Geral da República contra o presidente.