© Adriano Machado / Reuters
A Polícia Federal tem prazo de 60 dias, determinado pelo ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), para concluir as investigações sobre o recebimento de propina pelo líder do governo no Senado, Romero Jucá.
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Segundo delatores da Odebrecht, R$ 4 milhões foram destinados a ele em troca de vantagens tributárias relacionadas à empresa Braskem, pertencente ao grupo da empreiteira.
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De acordo com a coluna Expresso, da Época, entre as providências que a polícia tem de cumprir no prazo estabelecido por Fachin estão as oitivas de Jucá, do ex-ministro Guido Mantega e do ex-senador Delcídio do Amaral.
O inquérito foi encaminhado para a PF nessa terça-feira (22).
Romero Jucá já é alvo de outro processo, dentro da Operação Zelotes, dessa vez acusado pela Procuradoria-Geral da República de ter recebido doações eleitorais para favorecer o grupo Gerdau na tramitação de Medida Provisória que também tratava de regras tributárias.