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A festa, que deve ter um público de 2 milhões de pessoas ao longo das suas sete horas de duração, é a primeira desde os atos que tomaram as ruas da cidade em junho. O secretário municipal de Turismo e presidente da SPTuris, Marcelo Rehder, afirmou que, "pelas características do evento, não haverá manifestações".
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O tenente-coronel Fernando Bartasevicius, chefe da operação na virada do ano, comandará um efetivo de 1.300 homens da Polícia Militar, que deverão patrulhar a região da Paulista e revistar o público.
A segurança também será reforçada pela Guarda Civil Metropolitana (GCM), no total de 3 mil agentes de segurança. Os guardas fiscalizarão principalmente o comércio ambulante. Dentro dos 2 quilômetros cercados ao longo da avenida, não será permitida a entrada com materiais cortantes, fogos de artifício ou garrafas de vidro. Haverá 400 pontos de venda de comida e bebida.
Neste ano, o tema da virada será a diversidade de São Paulo, em comemoração aos 460 anos da capital paulista. Os preparativos da festa já começaram, com a colocação de parte da estrutura metálica para os telões e equipamentos de luz e som. Após o dia 25, começa a retirada dos enfeites de Natal do palco para receber os shows, que incluem os artistas Toquinho, NX Zero e a escola de samba Mocidade Alegre.
Durante o evento, que vai das 19h30 de 31 de dezembro às 2h30 do dia 1.º de janeiro, a região da Paulista ficará interditada da Rua Augusta até a Avenida Brigadeiro Luís Antonio e da Alameda Santos à Rua São Carlos do Pinhal, segundo a PM. A Avenida Paulista será interditada a partir das 17h30 do dia 31, no sentido Paraíso-Consolação, entre a Rua Teixeira da Silva e a Rua Augusta e, no sentido contrário, entre a Rua Haddock Lobo e Rua Maria Figueiredo.
Transporte. A organização do evento recomenda ir à festa de metrô. As Estações Paraíso, Brigadeiro e Consolação permitirão embarque para atender quem estiver no show após as 2h. As demais estarão abertas apenas para desembarque.