© Jim Tanner/Reuters
A Florida sobreviveu ao Irma, mas enfrentará uma longa e dura batalha a partir de agora para lidar com os danos provocados pelo furacão mais potente a atingir os Estados Unidos na última década.
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Com inundações, imóveis e árvores desabados e um blackout que atinge 60% da população, a Florida reabiu hoje (12) parte do acesso ao arquipélago de Florida Keys. Moradores e proprietários de imóveis da zona poderão acessar as casas para avaliar os danos causados pela passagem do furacão "Irma".
Os aeroportos de Miami e Fort Lauderdale também retomaram as operações parcialmente. Cerca de 60% da população ainda está sem energia elétrica, e especialistas acreditam que o fornecimento pode demorar semanas para voltar ao normal.
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Consequentemente, isso atrasará ainda mais o retorno para casa das pessoas que abandonaram a Florida para buscar refúgio em outras regiões. Os sistemas de transporte, como trens e metrôs, assim como os serviços sanitários, precisam de energia para operar.
O furacão "Irma" deixou seis mortos na Florida. Apesar de ter perdido força e não ter causado os estragos previstos em Miami, o fenômeno natural que se formou no Atlântico com categoria 5 - a maior na escala de furacões- atravessou o Caribe e deixou um rastro de destruição.
Agora, o furacão passa pela Georgia, com menos força e já considerado uma tempestade tropical. Mesmo assim, as autoridades anunciaram uma morte no condado de Worth. (ANSA)