© Rodrigo Gazzanel/Ag. Corinthians
Prevista pelo Corinthians e pelo estafe de Fábio Carille para ocorrer em setembro, a renovação de contrato do treinador para 2018 foi momentaneamente congelada em função dos resultados difíceis da equipe nos últimos cinco jogos. O atual vínculo expira em dezembro deste ano.
PUB
A permanência de Carille para o próximo ano é tratada como algo absolutamente provável pelas duas partes, mas o entendimento é que o foco do treinador e do Corinthians neste momento deve estar voltado na recuperação da estabilidade do time que teve três derrotas e um empate nas cinco partidas recentes.
O próprio Fábio Carille já deu declarações recentes sobre renovação, e indicou que se via próximo de selar a permanência, mas seu estafe atualmente avalia que o momento é desfavorável para esse tipo de conversa. Também não houve, por outro lado, uma proposta apresentada pelo Corinthians.
A tendência é que as conversas sejam reabertas a partir de melhores resultados, mas os representantes do treinador não descartam que essa negociação ocorra mais adiante, somente após a definição da temporada 2017 pelo Corinthians. O estafe de Carille ainda nega que ele tenha a intenção de um contrato mais longo, que abranja o mandato do próximo presidente, em três anos.
Ao longo desse primeiro ano no comando técnico da equipe, Carille chegou a receber um reajuste salarial na semana do título paulista, mas não iniciou negociações, de fato, por um novo contrato. Uma particularidade curiosa é que ele ainda é registrado em carteira como funcionário do clube, reflexo do período como auxiliar entre 2009 e 2016.
Antes de selar a renovação, o presidente Roberto de Andrade deverá convocar pré-candidatos às eleições do Corinthians para obter consenso em torno do nome de Carille, já que seu mandato termina em fevereiro de 2018.
Até o momento, todos os aspirantes à sucessão demonstraram apoio público à renovação. Com informações da Folhapress.