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Uma exigência antiga do cliente pagar para reservar o assento em voos de longa duração parece ter voltado como forte tendência no setor de aviação, sobretudo nos trechos internacionais. Se antes o pagamento era justificado pela chance do passageiro optar por mais espaço, hoje retorna como uma cobrança obrigatória até para os assentos comuns, sobretudo em passagens mais baratas ou econômicas. Ou seja, não importa qual seja a poltrona - mesmo aquela do meio - já pode haver custo extra, geralmente acima dos R$ 100.
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O cliente que não desejar desembolsar qualquer custo além daquele pago pelo blihete só consegue escolher o lugar no qual pretende viajar no momento do check in (disponível normalmente 24 horas antes do voo, pela internet ou no balcão do aeroporto). Reportagem publicada no Uol revela dados de um levantamento, realizado pelo Blog Todos a Bordo, sobre os preços cobrados por companhias como Lufthansa, Tap, Emirates, KLM, Air Europa, Iberia, Azul, Swicks e Air France.
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