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Já se sabe que alguns vírus, como o HIV, conseguem sobreviver no sêmen humano. O grupo das Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs) já é amplamente conhecido, mas ele pode ser maior do que o esperado, de acordo com o UOL.
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Um estudo, feito a partir da revisão de mais de 3.800 publicações científicas e publicado na revista "Emerging Infectious Diseases", aponta que o esperma é capaz de transmitir 27 tipos diferentes de vírus, entre eles ebola, hebatite B e C, catapora e chikungunya. Apesar de, na prática, nem todos os vírus serem transmitidos, eles podem trazer graves consequências aos portadores, entre elas redução da fertilidade e da imunidade. Outra grave consequência do vírus neste ambiente é a mutação do DNA do esperma, o que pode comprometer as gerações futuras.
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As evidências apontam também que outros 11 vírus podem viver nos testículos, incluindo gripe, dengue, varíola e rubéola. Os autores afirmam que mais estudos são necessários para concluir por quanto tempo os vírus se mantém vivos no sêmen, em que concentrações.