© Polícia Civil/Divulgação
O sistema de identificação de impressões digitais da Polícia Federal está sem manutenção desde 4 de setembro, quando terminou o contrato entre o órgão e a empresa responsável pelo trabalho, a Iafis. Deste modo, a PF fica impossibilitada de implementar uma série de ações, como verificação dos dados dos donos de novos passaportes, pesquisa de procurados pela Interpol e até trabalhos como o que possibilitou confirmar a ligação entre o ex-ministro Geddel Vieira Lima e os R$ 51 milhões encontrados em um apartamento em Salvador.
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“O que a gente vê de impacto mais rápido são as consultas [de impressões]. As pesquisas e novas inserções. Você dificulta muito isso aí. E para o pessoal do passaporte também complica bastante, porque o pessoal do passaporte também precisa do sistema para fazer algumas pesquisas mais específicas, o pessoal fica mais impossibilitado", disse ao G1 o vice-presidente da Federação Nacional dos Policiais Federais, Flavio Werneck.
A PF argumentou ao portal que está na fase final do processo que culminará na assinatura de novo contrato para a manutenção do sistema. Não há, entretanto, uma data específica para que isso aconteça.