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Os trabalhadores dos Correios da capital, da Grande SP e de Sorocaba e região aderiram à greve nacional. Carteiros de Campinas, Santos, São José do Rio Preto, Ribeirão Preto e Vale do Paraíba já tinham parado.
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A paralisação nessas regiões e em outros 22 Estados começou há oito dias. De acordo o Sintect-SP (sindicato dos trabalhadores), houve sete tentativas de acordo com a empresa.
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A categoria pede 10% de aumento nos benefícios, reajuste de R$ 300 no salário e manutenção do acordo coletivo, incluindo o plano de saúde.
Os Correios, no entanto, oferecem 3% de aumento em salários e benefícios e parte do acordo. O impasse está no plano de saúde.
Os trabalhadores dizem que não podem pagar pelo benefício. "Não dá para um carteiro pagar mensalidade de R$ 600 e coparticipação em exames ganhando um salário baixo", comentou o diretor do Sintect-SP, Douglas Melo. O piso salarial do carteiro é de R$ 1.600.
Na segunda-feira, o TST (Tribunal Superior do Trabalho) determinou que os sindicatos garantam 80% dos trabalhadores em serviço, sob pena de multa de R$ 100 mil por dia. Os Correios não comentaram. Com informações da Folhapress.