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Quando falamos em vida extraterrestre, logo imaginamos seres humanóides, com uma figura que se assemelha a ETs retratados em filmes hollywoodianos. A ciência, contudo, compreende esta definição a um sistema químico, capaz de se autorreproduzir e que permanece no tempo. É a isto que astrônomos se referem ao falar de "vida" em outros planetas da Via Láctea.
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Segundo o cientista Gustavo Porto de Mello, do Observatório do Valongo (RJ), a principal aposta é em uma das quatro luas de Júpiter: Europa. De acordo com o UOL, o satélite é composto uma crosta de gelo com um oceano líquido por baixo. Pesquisadores acreditam que seu interior sofra aquecimento geotérmico, o que aumentaria as chances de encontrarmos vida por ali.
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"Esse é o único tipo de vida que sabemos procurar, porque é o que conhecemos e sabemos como funciona", explica Mello.
A reportagem reforça que há teses sobre outras formas de vida, tal como existências baseadas em em moléculas de silício, ou hidrogênios e hidrocarbonetos.