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Cerca de 70 mil cubanos prestaram neste domingo (8) uma homenagem ao guerrilheiro argentino Ernesto 'Che' Guevara, em celebração aos 50 anos de sua morte. Neste ano, será a primeira vez que as cerimônia não contará com a presença do ex-presidente de Cuba Fidel Castro, seu amigo e líder durante a Revolução Cubana morto em novembro de 2016, que instituiu o dia 8 de outubro como dia do "Guerrilheiro Heroico", apesar de Che ter morrido um dia depois.
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A celebração ocorre em Santa Clara, a 300 quilômetros de Havana, e teve a presença do chefe de Estado cubano, Raúl Castro. Ele participou do evento vestido com uniforme militar.
Na Bolívia, onde Che morreu, uma comitiva oficial cubana foi enviada neste sábado (7) para participar de uma série de atos comemorativos que estão sendo realizados com apoio do presidente Evo Morales.
O argentino Ernesto Guevara, ao lado de Castro, liderou a revolução que destituiu o ditador Fulgencio Batista do poder em Cuba. Che faleceu em 1967, aos 39 anos, quando foi capturado e morto pelo Exército boliviano.
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Mostra na Itália Do dia 6 de dezembro até abril de 2018, a cidade de Milão receberá uma exposição sobre a vida do guerrilheiro, que contará com mais de dois mil documentos, entre fotos, cartas e discursos. O objetivo da mostra é relembrar a história do comandante que simbolizou a Revolução Cubana. Com informações da ANSA