© Bruno Kelly/Reuters
Milhares de crianças moradoras da Rocinha, localizada na Zona Sul do Rio de Janeiro, têm sua rotina afetada pelos confrontos constantes na comunidade, que envolvem troca de tiros entre traficantes, policiais e até Forças Armadas há três semanas.
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Na Escola Municipal Rinaldo de Lamare, uma das dez da prefeitura na favela, crianças registraram os momentos de tensão vividos em um moral da instituição.
O G1 publicou alguns dos relatos, confira:
“Eu fiquei abaixada na cama, minha mãe ficou abaixada no chão”.
"Os tiros estavam fazendo todo mundo ficar com medo".
"A gente não estava vindo para escola porque estava tendo muito tiroteio".
"Estava acontecendo que os ônibus da Rocinha estavam pegando poucas crianças da Rocinha e quase não podia ir para o colégio. Aí, eu quase também não podia sair de casa. Eu me sentia que...muito medo, assustada".