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Dados da consultoria PwC apontam que ataques cibernéticos atribuídos a Estados cresceram em 140%. Já os perpetrados por terroristas aumentaram 24%.
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"Cada vez mais o meio virtual pode ser usado para obter informações privilegiadas, ou atacar um sistema essencial ao seu inimigo", diz Eduardo Batista, sócio da consultoria.
Lembrando que a empresa de antivírus Kaspersky foi acusada de compactuar com o governo russo para invadir computadores da Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos.
Em nota, a Kaspersky Lab alegou que "não esteve envolvida e não possui nenhum conhecimento sobre a situação em questão".
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De acordo com a coluna 'Tec', do jornal Folha de S. Paulo, a Rússia também é investigada por outros ciberataques, como o corte de energia elétrica da Ucrânia em 2015. Além disso, também há o caso do vazamento de e-mails de Hillary Clinton, durante campanha eleitoral para a presidência dos Estados Unidos em 2016.