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Os idosos poderão sofrer reajustes em planos de saúde. Atualmente, a lei que rege o mecanismo não permite aumento nas mensalidades. No entanto, um parecer apresentado nesta quarta-feira (18), pelo relator Rogério Marinho (PSDB/RN), pode mudar esse cenário. Sobre possíveis reajustes em planos individuais, não haverá alteração e continuarão a ser definidos pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
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Segundo informações do jornal O Globo, a definição da alteração na tarifa paga mensalmente seria definida aos 59 anos, com a possibilidade de parcelamento durante os anos seguintes, a cada cinco anos. A justificativa de Marinho é o aumento abusivo praticado nos dias de hoje.
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“Atualmente, o reajuste da última faixa etária é aplicado em sua totalidade quando o consumidor completa 59 anos. Com isso, os preços sobem exageradamente, o que faz com que muitas pessoas deixem o plano. Por isso, proporemos que o valor do reajuste da última faixa etária não seja mais aplicado integralmente e de uma só vez, mas sim dividido e aplicado, parceladamente, a cada 5 anos”, diz o relatório.
Marinho ainda ressaltou no documento que não pretende modificar a regra segundo a qual o reajuste dado aos 59 anos não pode ser superior a seis vezes o valor da primeira faixa (de 0 a 18 anos).