© REUTERS/Sergio Moraes
"Não engoli. Meus melhores batedores erraram. Perder uma Libertadores nos pênaltis é doloroso", disse Renato Gaúcho no início deste ano, em participação no programa 'Bem, Amigos', do Sportv.
PUB
Em 2008, como treinador do Fluminense, um ano após ser campeão da Copa do Brasil, Renato Gaúcho viu o título da Libertadores sair de suas mãos no Maracanã, diante de cerca de 80 mil torcedores. O vilão? José Francisco Cevallos. O goleiro da LDU, time equatoriano que levou a taça naquele ano, defendeu três cobranças.
+ Saiba quais são as chances de título dos times do G4 do Brasileiro
Quase 10 anos depois, de novo próximo de uma final da Libertadores, mas agora pelo Grêmio, Renato Gaúcho tem de novo seu algoz pela frente. Cevallos agora é um o presidente do Barcelona de Gayaquil, equipe que enfrenta o Tricolor Gaúcho, nesta quarta, no primeiro jogo da semifinal da competição continental.
Além de ex-goleiro e cartola do clube, aos 46 anos, Cevallos é governador da província onde vive, a maior do Equador, e ex-ministro.
"Estou tratando de alguns temas da província, mas nunca descuidando do clube (...) Trabalho das 6h às 22h, estou por dentro do que acontece no clube sempre. Se não vou lá, me informam por telefone. Por WhatsApp. Estou sempre por dentro de todos os detalhes", contou Cevallos ao site Teradeportes.com, no hall de um prédio público e logo após participar de atividade da agenda oficial de governador de Guayas.