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Dos sete grupos pesquisados, os que mais influenciaram o avanço foram os de alimentação, com variação de 0,81% ante 0,65%, e habitação, que oscilou 0,59% ante 0,56%. A terceira maior pressão sobre o custo de vida das famílias paulistanas foi constatada no grupo despesas pessoais, que passou de 0,79% para 1,15%. Nesse ramo, o cigarro é o item que tem provocado efeito na inflação.
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Como tradicionalmente ocorre nesta época do ano, o grupo educação apresenta expressivo aumento com 1,21% ante 0,07%, mas a contribuição sobre o IPC médio ficou em 5,96%.
Nos demais grupos, foram registradas as seguintes oscilações: transportes (de 0,90% para 0,76%), saúde (de 0,35% para 0,44%) e vestuário (de 0,83% para 0,51%).