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m um discurso divulgado nesta quinta-feira pela TV pública TV3, Puigdemont convidou os catalães a protestar contra as autoridades espanholas "sem violência, pacificamente e com respeito pelas opiniões de todos".
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Ele e diversos membros do gabinete permanecem em Bruxelas, onde, segundo Puigdemont, estão buscando "segurança e liberdade", enquanto os juízes os investigam devido à tentativa de independência catalã.
Através de discurso divulgado pela TV3, o presidente regional deposto da Catalunha, Carles Puigdemont classificou as sentenças de prisão de vários ex-membros do governo dele de "grave erro". O político convidou a população a protestar contra as autoridades espanholas "pacificamente e com respeito".
Um promotor espanhol pediu a uma juíza do Tribunal Nacional da Espanha que emitisse um mandado de prisão contra o próprio Puigdemont e vários ex-ministros. O líder catalão segue em Bruxelas, na Bélgica, no que classificou como busca de "segurança e liberdade". Ele no entanto já descartou a possibilidade de pedir asilo político aos belgas.
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Enquanto isso, a porta-voz do partido catalão ERC, Marta Rovira, pediu que as pessoas saiam às ruas para "impedir que isso [a prisão] aconteça em pleno século 21".
"Não iremos desistir, não iremos falhar e iremos lutar até o fim", disse Rovira. "Temos todo o direito no mundo de viver em um país com mais justiça, dignidade e liberdade".
Marta Pascal, secretária-geral do partido PDeCAT, sigla de Puigdemont, criticou a decisão de deter "integrantes de um governo democraticamente eleito apenas porque queriam oferecer um futuro diferente aos seus cidadãos". Com informações do Sputnik News.