© Alexandre Meneghini/Reuters
O governo cubano anunciou que, com 54 dias de antecedência, o país superou a marca de quatro milhões de visitantes estrangeiros em 2017. O número, ultrapassado nesta segunda-feira (6), foi comemorado pelas autoridades.
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Isso porque, durante o ano, a ilha sofreu com eventos climáticos extremos, como a passagem do furacão Irma, e também com a "revogação" de uma série de medidas políticas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
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O antecessor do republicano, Barack Obama, havia iniciado o processo de desgelo diplomático com o presidente cubano, Raúl Castro, no fim de 2014. Sem citar Trump, o governo comemorou que os resultados positivos ocorreram "mesmo com as campanhas para evitar que os visitantes de outras nações venham conhecer o arquipélago cubano".
Agora, o Ministério do Turismo acredita que o país baterá o recorde no recebimento de turistas até o fim do ano. As autoridades locais estão adotando uma série de ações para o setor da indústria do turismo, entre as quais, uma nova rodada do "portfólio de ofertas" para atrair investimentos estrangeiros.
Entre as empresas americanas ativas em Cuba, há as companhias de cruzeiros, que aumentam a expectativa do governo de manter o ritmo de atração de turistas. Segundo uma projeção do Conselho Comercial e Econômico dos EUA-Cuba, as grandes empresas que oferecem serviços do tipo deixarão mais de US$ 623 milhões na ilha entre 2017 e 2019. Com informações da ANSA.