União Europeia aprova novas sanções contra a Venezuela

Ministros aprovaram a proibição de viagem aos países-membros da UE e o congelamento de bens de venezuelanos

© Reuters

Mundo Embargo 13/11/17 POR ANSA

Os 28 chanceleres da União Europeia aprovaram nesta segunda-feira (13) uma série de novas sanções econômicas contra a Venezuela, incluindo um embargo à venda de armas e de "outros materiais relacionados" que poderiam ser usados para "a repressão interna".

PUB

Além disso, os ministros aprovaram a proibição de viagem aos países-membros da UE e o congelamento de bens de venezuelanos.

+ França relembra 2 anos dos atentados do EI por Paris

No entanto, a lista dos nomes que serão atingidos pela medidas serão divulgados mais tarde, mas acredita-se que serão pessoas ligadas ao governo e às Forças Armadas.

De acordo com uma nota divulgada pelos chanceleres, a ideia desse embargo é diminuir a "polarização política" no país e dar um impulso para "favorecer o diálogo" entre governo e oposição.

"Nesse contexto, além dos esforços políticos e diplomáticos para apoiar uma conclusão negociada e pacífica da crise política, o Conselho decidiu por unanimidade adotar medidas restritivas, destacando as suas preocupações para a situação do país", escreveu o Conselho dos ministros.

Desde a convocação da Assembleia Constituinte, em maio deste ano, pelo presidente venezuelano, Nicolás Maduro, os líderes europeus criticaram duramente o governo. Para eles, a medida era uma manobra do mandatário para retomar o controle da Assembleia, que no momento era dominada pela oposição.

Os Estados Unidos anunciaram uma série de sanções por conta da Constituinte e a União Europeia disse que criaria medidas caso Maduro levasse seus planos adiante.

Maduro otimista com a reestruturação do débito

Maduro anunciou, no fim da noite deste domingo (12), que a reunião convocada para hoje sobre a reestruturação ou o refinanciamento da dívida externa de seu país para a iniciativa privada está avaliado em US$ 60 bilhões e "contará com a participação direta de 91% dos credores".

Durante seu pronunciamento, o presidente afirmou que os detentores dos títulos do Estado e da petrolífera PDVSA provenientes dos EUA,Itália, Grã-Bretanha e de outros países europeus "para buscar juntos uma fórmula que beneficiem os interesses das partes e garantam à Venezuela os seus direitos humanos". Com informações da ANSA.

PARTILHE ESTA NOTÍCIA

RECOMENDADOS

fama Emergência Médica Há 7 Horas

Atriz Lisandra Silva é hospitalizada após uso de Ozempic

mundo Eleições Há 6 Horas

EUA: Centro de referência em projeções vê vitória de Kamala

fama Luto Há 8 Horas

Fãs e familiares se despedem de Agnaldo Rayol em velório na Alesp

fama Política Há 12 Horas

Jojo Todynho se revolta com boicote por ser de direita: 'Sou o que quiser'

mundo Estados Unidos Há 14 Horas

Kamala e Trump travam o que pode ser o embate mais acirrado da história dos EUA

politica Justiça Há 13 Horas

Moraes manda Fátima de Tubarão cumprir pena por atos de 8 de janeiro

fama Estados Unidos Há 14 Horas

Rihanna encoraja americanos a irem às urnas: 'Votem, porque eu não posso'

fama Luto Há 23 Horas

Agnaldo Rayol construiu legado entre a música, a televisão e o cinema

esporte Futebol Há 12 Horas

Flamengo: Bruno Henrique é investigado por suposto esquema de apostas

tech Rede social Há 14 Horas

O X lança uma das suas alterações mais controversas