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Parte do acervo de Elke Maravilha, morta em agosto de 2016, já pode ser comprado pelo público na página 'Bazar Elke Maravilha'. A ideia partiu do irmão da artista Frederico Grunnup e pelo ex-produtor Maurílio Domiciano.
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Domiciano explicou à Folha de S. Paulo que o projeto é antigo, mas ganhou força com a necessidade da devolução do apartamento alugado de Elke, no bairro carioca do Leme, onde as extravagantes peças estão reunidas.
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"O bazar é uma base para pensar um projeto inicialmente com duas exposições, uma no Rio e outra em São Paulo, além de uma terceira mais compacta e itinerante, indo para vários cantos, como Elke sempre fez", conta o produtor, que estima pelo menos dois anos para tirar a ideia do papel.
Entre os itens estão peças mais simples, como camisetas, perucas, botas e bolsas que vão de R$ 90 a R$ 4 mil, além de aneis e perucas. Os preços dos aneis, por exemplo, variam de R$ 800,00 a R$ 8 mil. As perucas vão de R$ 200,00 a R$ 1,2 mil. Já os adereços de cabeça estão na faixa de R$ 1 mil.
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Mais velha de seis irmãos, Elke vivia num apartamento alugado no bairro do Leme, na Zona Sul do Rio. Depois de sua morte, Maurílio e Frederico fizeram uma reforma e o dinheiro do bazar ajuda a arcar com os custos. "Não havia dinheiro para arcar com essa despesa, pois tivemos que devolver alguns cachês de presença vip que não puderam ser cumpridos. O valor da venda de alguns itens nos ajudou bastante", revelou o produtor ao Extra. "Mas cada peça que sai, leva um pedacinho da Elke. Não pensem que é fácil fazer isso", desabafou Maurílio.