© Bruno Kelly/Reuters
A morte de um jovem de 19 anos durante um confronto entre criminosos e policiais, nesta quarta-feira (22), na Rocinha, Zona Sul do Rio, gerou um sentimento de revolta na mãe de Caio Eduardo Rouca Trindade, a auxiliar de serviços gerais Roselene Arouca, 37 anos. Ao tomar conhecimento do caso, ela foi ao Hospital Miguel Couto, onde reconheceu o corpo do filho.
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"Meu filho estava indo para a padaria comprar pão. Em janeiro ele ia servir no quartel, na Marinha. Queria ajudar em casa, porque minha mãe tem problemas mentais. Assassinaram ele, perto de casa. Ele não estava armado", disse Roselene, em entrevista ao Extra.
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Ainda de acordo com a reportagem, no momento dos disparos, Caio foi atingido quando estava no meio dos moradores que correra da abordagem da Polícia Militar. Em uma postagem nas redes sociais, a PM afirmou que “uma pistola foi apreendida por policiais do BPChq”. Não se sabe se a arma pertencia ao jovem morto.