© Ueslei Marcelino/Reuters e TV Globo/Divulgação
Luciano Huck vem se encontrando com políticos, empresários e magistrados para tratar de política. Afirma ter compromisso com o país e uma eventual atuação na política seria uma forma de retribuir o que conquistou. A investida, de cara, recai sobre a presidência da República, para quais recebe pesquisas periódicas relativas às intenções de voto dos brasileiros.
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Na última delas, aplicada pelo Barômetro Político Estadão-Ipsos e divulgada na quinta-feira (23), viu sua aprovação saltar de 43% em setembro para 60% em outubro - e a rejeição cair de 40% para 32%.
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Os dados, que teoricamente serviriam de estímulo para a empreitada presidencial, acabaram tendo uma espécie de efeito colateral. Luciano Huck recuou, revelando a amigos e familiares que não pretende entrar no páreo. O motivo, segundo a coluna "Painel", da Folha de S. Paulo, seria o ataque feito pelo ex-presidente Lula no dia da divulgação da pesquisa - o petista mandou uma indireta ao global dizendo que gostaria de "disputar com alguém com o logotipo da Globo na testa".
Após a declaração de Lula, amigos teriam alertado Huck de que este foi apenas um aperitivo do que ele terá pela frente caso oficialize candidatura. O apresentador teria a vida revirada e ganharia o selo de machista por ter sido o criador de personagens como "Tiazinha" e "Feiticeira", nos anos 90.
Publicamente, o global ainda não disse vai ou não concorrer à presidência. Segue a novela.