© Agência Corinthians 
Em abril deste ano, Jô virou desfalque do Corinthians após sua irmã ser sequestrada, e o clube decidiu manter o incidente em sigilo. A informação foi publicada em primeira mão pelo site "Meu Timão" nesta segunda-feira (27) e confirmada pelo UOL Esporte com familiares do centroavante.
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Jô ficou sabendo do sequestro de sua irmã no dia 11 de abril, uma terça-feira, véspera do embarque para Porto Alegre, onde o Corinthians enfrentaria o Internacional no dia seguinte pela Copa do Brasil.
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"Fiquei apavorado", afirmou o jogador ao site "Meu Timão". Ele conta que entrou em contato com Alessandro Nunes, gerente de futebol do clube, para informar que não teria condições de treinar.
O departamento de futebol do Corinthians resolveu manter a informação em sigilo, e o técnico Fábio Carille afirmou que não levaria Jô para a partida por conta do desgaste acumulado pelo camisa 7 nos últimos jogos.
"Foi apenas aquele jogo. Acho que isso foi fundamental para que a história não vazasse. Foi tudo mundo rápido mesmo. Por volta das 18h, 19h daquele mesmo dia tudo estava resolvido. Graças a Deus", revelou Jô.
O centroavante admitiu que talvez não tivesse o mesmo impacto na temporada se a situação não tivesse sido resolvida rapidamente.
"Acredito que, se estendesse a situação, eu teria mais dificuldade para administrar. Mas foi rápido, tive cabeça no lugar e ajuda da minha família. Nos juntamos ali em torno de nós mesmo e saímos juntos daquilo", declarou. Com informações da Folhapress.