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A informação, que remonta a 1987, foi divulgada pela agência AP, com base em declarações da agência estadual responsável pelos pagamentos feitos para encerrar processos apresentados contra agências e universidades estaduais.
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As quantias pagas variam entre 5.500 dólares (R$ 17,7 mil) pagos a uma estudante da Universidade Estadual da Florida, por um alegado assédio de um supervisor, e 1,3 milhões de dólares (R$ 4,2 milhões) pagos para encerrar uma ação coletiva apresentada por enfermeiras que trabalhavam nas prisões estaduais.
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Apenas um dos casos recenseados envolve uma funcionária da legislatura da Florida, datada da década de 1990.
Mas o relatório com a informação não inclui um pagamento secreto de 47 mil dólares (R$ 151 mil) feito a uma analista da legislatura, em 1988, para que não apresentasse queixa contra um importante senador estadual. O caso nunca chegou aos tribunais, mas tornou-se público depois de um grande júri ter divulgado detalhes que resultaram em uma repreensão ao senador.
O Estado da Flórida paga milhões de dólares todos os anos para encerrar processos que envolvem queixas tão diversas quanto os trabalhadores com acidentes no trabalho até aos residentes com carros ou propriedade estragados pelos trabalhadores estaduais.
Desde 1987, a Flórida já pagou mais de 74 milhões de dólares (R$ 238 milhões) a cerca de 2.100 funcionários, cujas queixas incluem mais de 300 por assédio sexual. Com informações da Lusa.