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A economia brasileira engatou o terceiro trimestre consecutivo de melhora do PIB, algo que não acontecia em mais de quatro anos, mas o resultado continua distante do obtido por seus pares internacionais.
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O resultado de 0,1% entre julho e setembro, praticamente estabilidade, coloca o país em 37º entre 40 países que já divulgaram o PIB do terceiro trimestre - sempre na comparação com os três meses imediatamente anteriores. O país só não ficou abaixo do México e da Dinamarca, além de igualar ao desempenho da Lituânia.
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O PIB mexicano teve uma contração de 0,3%, a primeira em quase dois anos, com a economia abalada por temor e pela passagem de furacão no período. Já a Dinamarca registrou queda de 0,6%, a primeira queda desde 2015 e maior em mais de cinco anos.
O desempenho brasileiro ficou bem abaixo dos obtido pelos sul-americanos Chile (alta de 1,5%) e Colômbia (0,8%) ou de emergentes asiáticos como Tailândia (1%), China (1,7%) e Malásia (1,8%). Mesmo na comparação com os países ricos, que costumam ter um desempenho inferior ao dos emergentes, o Brasil ficou para trás. Os EUA, a Alemanha e a Espanha cresceram 0,8%, Itália e França, 0,5%, e o Reino Unido, 0,4%, por exemplo.