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A distribuição da PEP (Profilaxia Pós-Exposição ao HIV), tratamento popularmente conhecido como “pílula do dia seguinte do HIV”, aumentou 562,5% no SUS no estado de São Paulo nos últimos três anos. Os dados foram levantados pela GloboNews.
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O tratamento é usado em casos de estupro, sexo sem proteção e também para profissionais de saúde que se feriram com agulhas, bisturis e alicates.
De acordo com o G1, foram 2.006 tratamentos no ano de 2013, contra 13.291 em 2016. O médico infectologista Francisco Ivanildo, do Instituto de Infectologia Emílio Ribas, a maioria dos pacientes que procuram a “pílula do dia seguinte do HIV”, são homens - cerca de 70%
"Na sua maioria, homens que fazem sexo com homens. Mas a gente também tem um número significativo de profissionais do sexo, de ambos os sexos, tanto homens quanto mulheres e transexuais também. E um número menor de mulheres", revela.
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