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De acordo com a Secretaria de Justiça e Administração Penitenciária do Maranhão (Sejap), os presos que tentaram se rebelar estão insatisfeitos com a presença da PM no Complexo de Pedrinhas e integram o grupo que comandou os ataques a ônibus e a delegacias no dia 3 de janeiro, em São Luís, que resultou na morte de uma criança de 6 anos.
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Em nota, a Sejap informou que a tentativa ocorreu no mesmo bloco onde foi debelada a primeira tentativa, ocorrida na tarde de quinta-feira: o bloco A da CCPJ.
Após a tentativa de motim, homens da Polícia Militar e da Força Nacional, com o acompanhamento da Corregedoria e Ouvidoria da Sejap, revistaram as celas da unidade.
Familiares dos presos que estavam na frente da prisão ainda chegaram a interditar o trânsito na BR-135, localizada em frente ao Complexo Penitenciário de Pedrinhas, única ligação por terra entre a capital maranhense e o continente, mas a Polícia Rodoviária Federal liberou o tráfego uma hora depois do início do protesto. A PM e a Força Nacional reforçaram a segurança no local.