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A brasileira Juliana Cruz, de 24 anos, tida como desaparecida durante viagem de férias na Síria, está na Embaixada do Brasil em Damasco desde esta terça-feira (5). O último contato da funcionária pública havia sido em 14 de novembro, quando publicou, no Facebook, que estava no Aeroporto Internacional de São Paulo-Guarulhos a caminho de Instambul.
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O sumiço de Juliana está sendo investigado, em sigilo, pela Polícia Federal. Os agentes federais estão no caso há cerca de uma semana, quando a família da jovem registrou um boletim de ocorrência de desaparecimento. Os parentes estavam preocupados porque Juliana não tinha voltado para casa no tempo previsto.
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Outro ponto alertado às autoridades foi o fato dela ter alterado o roteiro da viagem "abruptamente" de Londres, onde visitaria uma tia, para a Síria. "Nós [colegas] a alertamos para que ela mudasse de ideia por causa da situação do país e do risco. Descobrimos depois que ela, na verdade, tinha ido direto para a Síria e sozinha", contou, ao G1, Débora Simone Rocha Faria, colega de Juliana na Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM). Os procedimentos para a volta da jovem a Cuiabá já começaram.