© PDNB/Reprodução
As horas finais de Bonnie e Clyde foram reveladas pela galeria texana Photographs Do Not Bend (Fotógrafos Não Se Dobram). A série de fotografias em exibição são tanto reveladoras quanto chocantes, pois culminam com o registro o casal de criminosos mais célebre dos Estados Unidos morto.
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A mostra inclui ainda um beijo apaixonado dos dois, cuja história foi adaptada para o cinema em clássicos como o dirigido por Arthur Penn, em 1967, com Warren Beatty e Faye Dunaway. Em uma das fotografias, o carro usado pelos dois, aparece com mais 100 marcas de tiros.
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Bonnie Elizabeth Parker, de 24 anos, e Clyde Chestnut Barrow, 23, ficaram conhecidos em 1932, durante e Grande Depressão dos Estados Unidos, por assaltos a bancos e pequenos estabelecimentos nos Estados Unidos. Os dois costumavam matar todos os que se opunham aos crimes.
A vida de crime dos dois durou cerca de dois anos. Em uma autoestrada da Louisiana, em 1934, o casal foi emboscado por policiais - que dispararam 107 vezes em menos de dois minutos. Os corpos foram expostos e residentes locais tentaram cortar pedaços de cabelos e até de dedos dos dois, que eram amados pela população.
As impressões digitais de Clyde, além do registro criminal estão expostos, junto com um cartaz que avisa: "este homem é muito perigoso e deve-se adotar extrema caução ao tentar prendê-lo". Diretor da PDNB, Burt Finger lembrou que o "bonito e incônico casal viverá para sempre" no imaginário popular.