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A taxa do IGS continua muito próxima da registrada pelo tradicional Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da mesma Fipe. Entre a primeira quadrissemana de janeiro e a segunda medição do mesmo mês, a inflação captada pelo indicador geral do instituto passou de 0,74% para 0,83%.
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Para o coordenador do IGS e do IPC, Rafael Costa Lima, os resultados vêm ficando próximos porque, apesar da parte de serviços estar absorvendo impactos tradicionais gerados por aumentos nas passagens aéreas e nas mensalidades escolares, há, no IPC, uma pressão, também sazonal, que vem sendo apresentada pela parte de alimentação no domicílio, segmento que não integra o IGS na metodologia da Fipe.
Na segunda quadrissemana de janeiro, o item Ensino Superior, com alta de 3,68%, foi o que gerou maior pressão no IGS. O avanço foi mais expressivo do que o de 1,53% da primeira leitura do mês. Outro destaque foi a passagem aérea, que apresentou elevação de 7,73% contra aumento anterior de 6,76%.