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"Um diferencial desse projeto refere-se às exigências do Ibama para a adoção de tecnologias de construção de menor impacto ambiental, que envolvem, por exemplo, cuidados especiais para intervenção em áreas alagadas, uso de estruturas autoportantes e o alteamento de torres", diz nota publicada no site do órgão. "Os resultados dessas tecnologias traduziram-se na redução dos quantitativos de terraplenagem e de supressão de vegetação na faixa de servidão. Além disso, foram estabelecidas diversas medidas de controle ambiental essenciais à sustentabilidade do projeto", acrescenta o texto.
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O Ibama explica que, no decorrer do processo de licenciamento ambiental, foram feitas dez vistorias de acompanhamento, entre 2011 e 2013. No segundo semestre de 2013, o órgão chegou a determinar a paralisação das obras, cuja retomada foi condicionada à execução de plano de trabalho corretivo.