© Divulgação/Corpo de Bombeiros
Há três anos, a Corregedoria do Tribunal de Justiça de Goiás realizou uma inspeção na Colônia Agroindustrial de Regime Semiaberto, em Aparecida de Goiânia, palco de rebelião sangrenta no primeiro dia ano. O laudo já alertava sobre situação "precaríssima" em decorrência da estrutura debilitada e da superlotação.
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Um dos problemas constatados no relatório, segundo o G1, diz respeito às visitas íntimas, feitas, devido à lotação, muitas vezes na presença dos filhos levados pelas mães.
"Com frequência, ocorre de a mãe levar a criança para visitar o pai e a criança tem de ficar no pátio com os reeducandos, durante a visita intima da mãe, ou tem de presenciar as relações sexuais de seus pais, dentro de alojamento, por falta de lugar apropriado para ficarem".
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A rebelião do dia 1º terminou com saldo de nove detentos mortos e 242 fugitivos, dos quais 99 ainda não capturados.