Convocado, Ciro evita assinar manifesto pró-Lula; PT prepara campanha

Outros pré-candidatos da esquerda, como Manuela D'Ávila e Guilherme Boulos, apoiam a petição

© Roosewelt Pinheiro/Agência Brasil

Política ELEIÇÕES 05/01/18 POR Folhapress

O ex-ministro e pré-candidato do PDT à Presidência, Ciro Gomes, ainda não assinou o manifesto lançado há 17 dias em defesa da candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Embora integre o Projeto Brasil Nação -responsável pela iniciativa- e tenha sido convidado pelos organizadores do movimento, Ciro não deu resposta ao ser requisitado.

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Procurado pela reportagem, Ciro ainda não se manifestou. Outra pré-candidata, a deputada estadual Manuela D'Ávila (PC do B) se prontificou a assinar o manifesto, que já reúne 140 mil assinaturas. Também cotado para a disputa, o coordenador do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) Guilherme Boulos aderiu quando solicitado.

Lançado no dia 19 de dezembro pelo economista Luiz Carlos Bresser Pereira, o diplomata Celso Amorim, o cantor Chico Buarque e os escritores Raduan Nassar e Milton Hatoum, o manifesto "Eleição sem Lula é Fraude", acaba de ganhar a assinatura do cineasta Costa-Gravas, além dos ex-presidentes Pepe Mujica e Cristina Kirchner.

O PT e movimentos de esquerda também lançarão, na semana que vem, uma campanha nas redes sociais. Sob o mote "Cadê as Provas?", o movimento será disparado duas semanas antes do julgamento de Lula pelo TRF-4 (Tribunal Regional Federal), em Porto Alegre, no caso do tríplex.

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A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann (PR), pediu colaboração do publicitário Sidônio Palmeira na elaboração de peças durante uma reunião na quinta-feira (4) na sede do partido.

Segundo petistas, a senadora reafirmou um convite para que Sidônio assuma a coordenação de marketing de eventual candidatura de Lula à Presidência. Ainda sem contrato com o partido, o publicitário -que foi responsável pela campanha do governador da Bahia, Rui Costa- disse que há tempo para essa decisão.

Também segundo relato de petistas, Sidônio lembrou ter um compromisso com o governador da Bahia, que tentará a reeleição. Além de Rui Costa, Sidônio coordenou as campanhas de seu antecessor, o ex-ministro Jaques Wagner. Com informações da Folhapress.

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