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O estudante afirmou que a atitude do shopping era preconceito. "Eles me marcaram desde a ultima edição. Sempre barram quem é pobre e favelado, mas não a burguesia. O racismo no Brasil é um dos maiores do mundo", disse o estudante. Após ser barrado, ele posou para fotos com o punho erguido, símbolo contra o apartheid.
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A direção do shopping não comentou as declarações. Outros três manifestantes entraram no shopping e foram acompanhados por seguranças. Em um carta aos clientes na porta do estabelecimento, a direção informa que "as áreas são franqueadas a todos, sem distinção de raça, classe social, credo, pensamento ou qualquer forma de discriminação."
O acesso ao shopping está sendo organizado com cercas e pelo menos 15 seguranças, parte deles à paisana. Em todas as alamedas e corredores, a segurança também foi reforçada. Um agente que não quis se identificar informou que a orientação era tranquilizar os clientes e abordar eventuais manifestantes.
Na área externa, houve reforço também no policiamento, com duas viaturas do Batalhão de Choque rodando pela área. O tenente-coronel Amaral, do 23º Batalhão de PM informou que o reforço era "normal" em função do fluxo de banhistas nas praias do Leblon e Ipanema. Ele não informou o numero de policiais na região.
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