© REUTERS/Faisal Mahmood
A prêmio Nobel da Paz paquistanesa Malal Yousafzai e o ex-jogador de críquete Imran Khan, hoje político, juntaram-se à onda de protestos no Paquistão após o estupro seguido de morte de uma menina de sete anos.
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"Isso tem de parar, as autoridades têm de agir", disse Malala, segundo o jornal Folha de S. Paulo. "Temos de agir rapidamente para punir os culpados e garantir que nossas crianças sejam protegidas", complementou Khan.
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A revolta diz respeito ao caso de Zaibab Ansari, cujo corpo foi encontrado em um lixão de Lahore na terça-feira (9), quatro dias após ter sido registrado seu desaparecimento - o autor do crime ainda não foi identificado ou preso.
Com 4 mil casos de abuso sexual registrados em 2016, 10% a mais do que em 2015, o Paquistão é considerado o terceiro país mais perigoso do mundo para mulheres segundo pesquisa da Fundação Thomson Reuters Foundation.