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A Delegacia de Homicídios (DH) do Rio de Janeiro trabalha com a hipótese de que o promotor Marcus Vinicius da Costa Moraes Leite, do Grupo de Atuação Especializada e Combate ao Crime Organizado (Gaeco), tenha matado a esposa e cometido suicídio em seguida.
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Os corpos de ambos foram encontrados na casa do casal, na terça-feira (16), em prédio da Barra da Tijuca. O de Luciana Alves de Melo, que atuava no Ministério Público do Rio, tinha quatro tiros - o do promotor, um na boca.
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"Estavam os dois corpos no chão da sala do apartamento. Tudo indica que foi crime passional seguido de suicídio. Não há nada que indique que o crime tenha ligação com a atividade dele", contou ao jornal Extra o promotor Homero das Neves, da DH.
Segundo ele, havia marcas de briga no apartamento, com objetos jogados no chão. O ar condicionado da sala estava ligado quando a empregada do casal chegou ao local e, perto de ambos, estava a arma usada no crime, de propriedade de Leite.
Segundo amigos, o casal tinha histórico de brigas por ciúmes.