© REUTERS/Patrick T. Fallon
São 23 medalhas de ouro olímpicas, recorde absoluto para um atleta. Mas nem tudo são flores na carreira de um fenômeno. Michael Phelps, hoje com 32 anos, revelou nessa semana as dores da depressão logo após os Jogos de Londres, em 2012.
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Nadador mais vitorioso da história, Phelps contou durante uma conferência em Chicago, nos Estados Unidos, que apresentou períodos depressivos pós-olímpicos, o pior deles pós-2012.
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"Não queria nadar mais, nem sequer queria viver mais (...) Então pensamos em suicídio. Nunca estive tão mal, fiquei enclausurado na minha casa durante três ou cinco dias, sem comer, apenas dormindo, sem vontade de viver", revelou o americano.
Ao logo da carreira, Phelps optou pelo vício para tentar escapar das crises. Primeiro o álcool, depois a maconha:
"Foi para escapar dos problemas com que tive de lidar", argumentou o nadador.
O nadador conta que conseguiu recuperar a auto-estima após se casar com Nicole Johnson, ex-Miss Califórnia, e se tornar pai de Boomer, filho do casal.