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A doença de Alzheimer é uma patologia degenerativa cerebral que afeta as capacidades mentais, a memória e a orientação das pessoas, podendo atingir o estado de demência e comprometer o bom funcionamento de todo o corpo.
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Apesar de ser uma das doenças mais estudadas pela ciência e cujos avanços parecem (finalmente) ver a luz do dia, o Alzheimer é ainda uma efemeridade sem cura. Porém, é possível retardar ou até mesmo atenuar o seu aparecimento e efeitos e tudo começa com a devida atenção aos sinais que o corpo dá.
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Entre os sintomas mais comuns de Alzheimer está a perda gradual de memória, as mudanças de humor, a dificuldade em realizar ou concluir tarefas do dia a dia, o isolamento, a dificuldade em comunicar, alterações na visão e pequenas confusões no dia a dia, especialmente no que diz respeito ao local onde se guardou algo.
Mas para compreender melhor esta doença é preciso ir muito mais além do que conhecer os sintomas, é preciso deitar por terra algumas teorias erradas sobre o assunto e revelar alguns dados recentes sobre a doença. E foi isso mesmo que a revista Prevention fez no seu site, listando tudo aquilo que as pessoas devem saber sobre o Alzheimer.
1 – O Alzheimer não é uma doença de ‘velhos’, uma vez que a doença está relacionada com três genes (APP, PSEN 1 e PSEN 2) e a ação dos mesmos pode começar em qualquer fase da vida, embora o risco de diagnóstico e agravamento seja maior depois dos 65 anos.
2 – Pequenos esquecimentos não são um drama, pois as pequenas faltas de memória até os 50 anos acontecem por vários fatores, como o estresse ou a acumulação de trabalho. Quando os lapsos de memória passam a ser recorrentes, então, sim, importa prestar mais atenção a este sintoma.
3 – A exposição ao alumínio não é um problema, embora tenha sido ao longo dos anos apontada como uma causa da doença (algo que a própria ciência já veio desmentir).
4 – Uma dieta saudável pode ser a verdadeira aliada, uma vez que o cérebro passa a ser alimentado devidamente (devendo, para tal, constar na dieta alimentos ricos em ácidos gordos ômega 3, muitos vegetais e pouco ou nenhum açúcar).
5 – Manter a mente ativa também ajuda, uma vez que o cérebro não tem ‘espaço’ para se tornar preguiçoso e render-se à ação dos desencadeadores da doença.
6 – Dormir bem é fundamental, uma vez que é à noite e durante o sono que o cérebro melhora a sua capacidade. Além disso, a má qualidade de sono está associada ao aumento da beta-amilóide, proteína que desencadeia a doença.