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José Padilha passará o pós-carnaval na Alemanha. O cineasta brasileiro voltará ao Festival de Cinema de Berlim, de 15 a 25 de fevereiro, para apresentar o sétimo filme como diretor, "7 Days in Entebbe". Ainda sem título em português, o thriller político será exibido fora das mostras competitivas.
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O longa-metragem, rodado em três países, recria ainda a negociação com a Frente de Libertação Palestina, que exigia a libertação de guerrillheiros detidos pelo Mossad em troca dos passageiros.
Com Daniel Brühl, Eddie Marsan e Rosamund Pike, "7 Days in Entebbe" é sobre o resgate do voo Air France 139, sequestrado por terroristas enquanto saía de Tel Aviv para Paris, via Atenas, em 1976.
"O objetivo do filme não é construir ou desconstruir heróis, mas sim mostrar a complexidade do evento e, por meio dela, debater assuntos que transcendem o que aconteceu em Entebbe", contou o cineasta em entrevista ao Omelete . "7 Days in Entebbe" marca a segunda participação oficial de Padilha no Berlinale, dez anos depois de "Tropa de Elite" conquistar o Urso de Ouro, em 2008.