© Reuters / Matthew Childs
Um exame realizado em 2017 pela Agência Antidoping dos Estados Unidos (USADA) constatou presença de testosterona sintética (metiltestosterona) e diurético na urina de Anderson Silva. O atleta, suspenso preventivamente desde novembro, pode encerrar a carreira caso seja enquadrado em nova punição.
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Segundo o Combate, o elemento segue o mesmo princípio ativo de esteroides anabolizantes, ajudando na melhora da performance de lutadores.
Silva já havia sido pego no antidoping em 2015, na luta contra Nick Diaz. Mesmo prevendo punição, a defesa de Spider acredita em uma pena pequena, já que com 42 anos, seria praticamente inviável pensar em retorno.